domingo, 25 de julho de 2010

Só para constar, esse final de semana de solidão e plena depressão serviram para que a minha mente se abrisse.
De uns tempos pra cá, cheguei a acreditar no amor como forma de utopia, se você ama alguém não vai querer o mal dessa pessoa, logo, não vai fazer mal a mais ninguém, pois essa pessoa pode ser a amada de alguém e sendo assim, o mundo seria perfeito. Não é mesmo?
Mas e os amores de amigo, de família e etc? Eles existem de fato.
Então as idéias ficam perdidas, e eu falo isso por ser pessoa racional, eu penso assim, não levo em consideração problemas psicológicos. Eu acredito que amar eu nunca amei, apenas gostado muito, e ainda levanto a bandeira do "todo mundo que ama gosta, mas nem todo mundo que gosta ama" e ela está corretíssima, mas depois de ouvir mares e mares de opiniões cheguei a uma outra conclusão (na plena sabedoria do auge dos meus 16 anos e todos meus pensamentos volúveis) o amor existe!
E eu adoro falar sobre ele, sou romântica e preciso de mais um amor da vida pra acreditar, pois a descrença que me aflige se reflete proporcionalmente nos meus ideais.

3 comentários:

  1. Oi Amanda! Se tratando de amor, e amor sendo universal, me vejo compelido a comentar esta sua postagem, pois eu tenho um grande amor. Eu vivo um grande amor. E meu amor se manifesta todas as vezes que me basta estar perto dela para sentir que tudo está valendo à pena; sem dizer que do meu amor por ela vieram outros dois amores colossais que possuo, o Davi (10), e a Ana (07). Ela, de quem falo, chama-se Andréia e é a minha “flor do ocidente”. (sorrio).
    Mas bom mesmo Amanda, é quando o amor acontece. O amor é bom, nos dá mais vida e novos olhos mais sensíveis para as cores, e viver é o grande barato da vida. Concorda?

    Abraço do Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com

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  2. hey, bem bacana seu blog. e vc tem idéias e sonhos bem amadurecidos.

    bjs.

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  3. Amanda Vicente, você é uma daquelas que coloca o amor num copo de suco e bebe sem respirar.

    E olha, eu confesso que me alimentava disso, me alimento e as vezes, esqueço de comer.

    Acho que concordo com tudo, assino embaixo mesmo sem tinta na caneta, acho que o movimento já basta.

    Quem ama está sempre condenado a alguma coisa maior que os que apenas andam pela vida, não é?

    Qual a nossa sentença?

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